A sua alimentação, a partir de efeitos na microbiota intestinal ou por sua composição direta, pode regular o estado inflamatório do seu organismo.
Estudos têm estabelecido boa correlação entre o que comemos e o risco de doenças cardiovasculares.
Nessa mesma direção, parece haver também relação com risco de doenças do trato digestivo (como intestino irritável, doença inflamatória intestinal), depressão, diabetes e outras doenças, mas ainda aguardamos mais comprovações científicas.
O que se sabe, como a figura mostra, é que os alimentos pró-inflamatórios aumentam os níveis de TNF, IL-6, leptina e PCR, reduzem nível de adiponectina e pioram o perfil lipídico, predispondo em muito as pessoas às doenças cardiovasculares (como AVC e infarto).
Evitar carne vermelha, carnes processadas, carne de órgãos, carboidratos refinados, grãos refinados, refrigerantes e bebidas adoçadas e preferir alimentos como folhas verdes, legumes amarelos (cenoura, abóbora), grãos inteiros (trigo, aveia, centeio), frutas, nozes, vinho, chá e café, por serem ricos em antioxidantes, polifenóis, carotenóides, ômega 3 e fibras, reduzem os níveis inflamatórios.
Sim, seu metabolismo depende do que você come! Compartilhe isso! E lembre-se: nem tudo que você lê tem embasamento! As dietas da moda podem ser perigosas ou restritivas. Procure profissionais competentes e fontes confiáveis!
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